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Global

FAO lista 20 Ferramentas Para Transformar Alimentos E Agricultura Para Alcançar Os Objetivos De Desenvolvimento Sustentável (ODS)

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) divulgou um conjunto de 20 ações interconectadas concebidas para mostrar o impacto que agricultura sustentável pode ter no combate dos maiores desafios do mundo. Transformando a agricultura e a alimentação para alcançar os ODSs (Transforming food and agriculture to achieve the SDGs) é um guia prático para países fortalecendo segurança alimentar, gerando empregos decentes, conservando recursos naturais, e respondendo as mudanças climáticas. A publicação é essencialmente uma ferramenta que oferece dicas que podem acelerar a implementação real dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

As 20 ações interconectadas podem mapear estratégias para chegar a fome zero e os ODS relacionados à alimentação e agricultura, inclusive fomentando vidas mais resilientes e maior produtividade e renda para pequenos agricultores. Cada ação é geograficamente identificada com a sua contribuição para os ODS e reflete as percepções da reflete as percepções da perícia técnica da FAO.

Para mais informações, leia o comunicado de imprensa e o relatório disponível no site da FAO.


Estudo Mostra Os Rendimentos E Impactos De Produção Da Tecnologia De Cultivos GM De 1996 A 2016

A comercialização de cultivos GM se deu em ritmo acelerado desde meados dos anos 90, com mudanças importantes em 2016 a nível geral da adoção e impacto. Segundo publicação de pesquisa sobre os impactos do cultivo GM no rendimento e produção agrícola de 1996 a 2016 de autoria de Graham Brookes e Peter Barfoot da PG Economics. A análise anual atualizada estima o valor do uso da tecnologia GM a nível de propriedade rural, incluindo os impactos no rendimento, principais custos variáveis de produção, e impactos na produção base dos quatro principais cultivos: soja, milho, algodão e canola.

O estudo destaca que continua a haver significantes benefícios econômicos líquidos a nível de propriedade rural totalizando US $ 18,2 bilhões de dólares americanos em 2016 e um acumulado de US $ 186,1 bilhões para o período de 1996 a 2016. A maioria dos ganhos (52%) foram obtidos por agricultores em países em desenvolvimento. Cerca de 65% dos ganhos foram derivados de ganhos de rendimento e produção, enquanto que os restantes 35% vieram da economia de gastos. O estudo também menciona que a tecnologia gerou importantes contribuições para aumentar o valor global dos níveis de produção dos quatro cultivos principais. A tecnologia acrescentou 213 milhões de toneladas de soja e 405 milhões de toneladas de milho para a produção global de milho desde a introdução da tecnologia em 1996.

Leia o artigo publicado no GM Crops and Food.


Milho Rico Em Proteínas Mostra Resistência A Ervas Daninhas Parasitas

Um estudo realizado por pesquisadores africanos identificou quatro variedades de milho com alto teor de proteína, que são resistentes ou tolerantes a ervas daninhas semi-parasíticas, a Striga (ou pequeno feiticeiro).

O milho é um alimento básico amplamente aceito em muitos países. No entanto, os agricultores enfrentam muitos desafios, como a seca, doenças e pragas. Na África Subsaariana, 20 a 80% das safras de milho podem ser perdidas por causa da Striga. Em algumas áreas a infestação com Striga chega a causar perdas totais e forçar os agricultores a abandonar o cultivo. Segundo o co-autor Peter Setimela, do Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), a Striga afeta campos com solos de baixa fertilidade e podem permanecer por até 15 anos.

As variedades de milho de alta proteína podem provar ser vantajosas tanto para agricultores como para consumidores ao redor do mundo. Muitos pequenos agricultores prefeririam não ter que comprar agrotóxicos para controlar a Striga ou outros fertilizantes químicos. Eles também poderiam continuar cultivando milho até em áreas com Striga. Consumidores poderiam se beneficiar do conteúdo nutricional das variedades de milho com o teor elevado de proteína. Ao contrário das variedades tropicais de milho, as variedades ricas em proteína contêm uma vasta gama de aminoácidos que são os blocos de construção das proteínas, ajudam no crescimento e desenvolvimento, e fortificam o sistema imunológico. Isso é especialmente benéfico para populações rurais que dependem do milho como alimento básico e tem acesso limitado a fontes de proteínas como ovos, carne e lacticínios.

Setimela comentou que essas variedades com alto teor de proteínas podem melhorar a segurança alimentar e a nutrição.

Leia o resumo no Crop Science.

Américas

Alfafa Harvxtra® Foi Deregulada Na Argentina

A alfalfa HarvXtra®, o primeiro cultivo geneticamente melhorado da indústria forrageira, desenvolvido para maximizar a qualidade pela característica de lignina reduzida, foi derregulada pelas autoridades na Argentina, tornando o terceiro país a faze-lo seguido dos Estados Unidos e Canadá.

Alfalfa HarvXtra® oferece aos agricultores flexibilidade, já que o teor de lignina foi modificado além do que é possível através de melhoramento convencional. Isto permite aos agricultores manter uma colheita de forragem de melhor qualidade ou demora na colheita para maximizar o rendimento potencial sem sacrificar a qualidade. Assim como nos EUA, a alfafa HarvXtra® será vendida com características empilhadas com a tecnologia Roundup Ready®. A alfafa HarvXtra® com tecnologia Roundup Ready® será oferecida aos agricultores na Argentina para plantio em 2019.

Para maiores detalhes, leia as notícias no Forage Genetics.


A Etiópia Aprova A Liberação Ambiental Do Algodão Bt E Concede Um Permisso Especial Para Milho Bt

O governo da Etiópia, o último país africano a autorizar o cultivo de transgênicos concede duas aprovações, uma para liberação ambiental de algodão Bt e outra de testes de pesquisa com milho biotecnológico. Em carta assinada pelo ministro para ambiente, floretas e mudanças climáticas, H.E. Gamado Dale para o Instituto Etiopiano de Pesquisas Agrícolas (requerente), o país iniciará com dois algodões híbridos Bt: JKCH1050 e JKCH1947. A liberação de algodão Bt é baseada nas análises dos resultados de ensaios confinados de duas estações conduzidos sobre a supervisão da Diretoria do Ministério de Ambiente, Florestas e Mudanças Climáticas e do Grupo Técnico de Trabalho de Biossegurança concluídas por diferentes instituições que avaliaram o relatório final submetido pelo requerente. O governo da Etiópia identificou o algodão como uma commodity estratégica para suprir matéria-prima para o setor têxtil, em rápido crescimento, e para gerar milhares de empregos ao longo da cadeia de valor do subsetor do algodão.

Sobre o milho, o instituto de pesquisas iniciará ensaios de campo confinados de um evento com características empilhadas de tolerância a seca e resistência a insetos em parceria com a African Agricultural Technology Foundation. A licença para pesquisas é de cinco anos.

Cientistas etiopianos também estão trabalhando com o Instituto Internacional de Agricultura Tropical (International Institute of Tropical Agriculture - IITA) num projeto da murcha bacteriana do enset, ou falsa banana, para desenvolver variedades resistentes através de biotecnologia agrícola. O enset, uma banana da Etiópia também conhecida como a banana falsa é chave na segurança alimentar. O enset tolera longos períodos de seca, fortes chuvas, e alagamentos, que normalmente tem efeitos devastadores para outros cultivos. Porém, a murcha bacteriana está devastando o cultivo, e, portanto, ameaçando a segurança alimentar para mais de 15 milhões de pessoas que dependem dela como alimento básico. Trinta anos de esforços em pesquisas pelo sistema nacional para controlar a murcha bacteriana do enset usando técnicas convencionais não obtiveram sucesso devido a ausência de clones resistentes na base genética do cultivo.

Para maiores informações sobre isso e outros desenvolvimentos em biotecnologia na Etiópia, entre em contato com Mr. Assefa Gudina no bile.kela1@gmail.com.


Quênia Começa O Plantio De Algodão Sob Os Testes De Desempenho Nacionais

Quênia está a um passo da comercialização de algodão Bt seguido do início dos testes nacionais de desempenho (National Performance Trials - NPTs) para identificar as variedades aptas para as diferentes zonas agroecológicas. Isso vem após a Autoridade Nacional de Gerenciamento Ambiental (National Environmental Management Authority - NEMA) concedeu uma licença para realizar testes de Avaliação de Impacto Ambiental para a Organização de Agricultura, Pecuária e Pesca da Quênia (Kenya Agricultural Livestock and Fisheries Organization - KALRO).

O cultivo começou em 11 de junho de 2018 em Kisumu, Quênia ocidental, com o principal pesquisador de algodão Bt da KALRO, Dr. Charles Waturu, presidindo sobre o evento. Os testes de desempenho serão realizados em sete locais espalhados por seis municípios. O plantio do algodão é um significante passo na revitalização da indústria de têxteis e vestuário, que o governo queniano identificou como chave na expansão da produção e para realizar a agendo dos “Quatro Grandes”, um projeto ambicioso de melhora econômica. Mais de 200’000 hectares são destinados para o plantio de algodão Bt.

Falando sobre o evento, o Dr. Waturu disse otimista que os dados obtidos de testes serão apropriados para permitir que as variedades de algodão Bt sejam registradas em Quênia. “Eu acredito que os testes de desempenho darão o caminho para a comercialização do cultivo GM,” comentou o Dr. Waturu. "Se bem gerenciado, agricultores serão capazes de obter até cinco toneladas de algodão por acre. “Isso é um grande impulso e queremos mover rapidamente para garantir que Quênia reganhe a glorio do cultivo de algodão”, disse.

O inicio dos testes de desempenho é um alívio para milhares de agricultores no país que estão entusiasmados que poderão colher grande do algodão Bt uma vez que comercializado. “Estamos entusiasmados que hoje marca o princípio do fim dos nossos infortúnios uma vez que algodão Bt irá reduzir significantemente a exposição aos pesticidas nocivos, incrementar as nossas colheitas, reduzir os custos da produção e aumentar o nosso rendimento para que possamos pagar uma educação de qualidade para nossos filhos" disse James Midega, um agricultor de algodão local.

Se os dados de testes de campo são favoráveis, agricultores provavelmente terão acesso ao híbrido de algodão Bt em abril de 2019. Isso será a culminação do processo que iniciou em 2001 quando a primeira aplicação para introduzir algodão Bt foi feita. O primeiro teste de campo confinado de algodão foi plantado em 2004 e concluídos em 2010. A liberação ambiental aprovada pela Autoridade Nacional de Biossegurança seguiu em 2016, sujeita a satisfazer algumas condições, entre elas o certificado de autorização da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA). NEMA emitiu a licença para implementações dos testes de desempenho no dia 30 de maio de 2018.

Para saber mais sobre algodão biotecnológico em Quênia entre em contato com o Dr. Charles Waturu no waturucharles@gmail.com e karithikaa12@gmail.com.

Ásia e Pacifico

Agricultores Na Índia Utilizam Whatsapp E Facebook Para Exigirem Sementes GM

Shetkari Sanghatana, uma organização de agricultores em Maharashtra, na Índia estão fazendo uma forte argumentação pelas sementes GM. O grupo lançou uma campanha que está circulando nas redes sociais e organizando conferências onde agricultores compartem o conhecimento dos cultivos GM, mesmo com o governo criticando o uso de variedades de algodão GM ainda não aprovadas.

Por mais de 20 dias, agricultores de todo o estado de Maharashtra vêm buscando os meios de comunicação social para incentivá-los a dar uma chamada perdida se quiserem lutar pela disponibilidade da tecnologia de sementes GM. Ajit Narde, líder do Shetkari Sanghatana disse, "Estamos recebendo cerca de 100 a 150 chamadas perdidas por dia apoiando a causa.” Ele acrescentou que agora estão enviando aos agricultores informações sobre a tecnologia de sementes GM.

A organização realizou uma oficina e uma conferência para agricultores em Akola no distrito Vidarbha de Maharashtra em maio. Mais de 700 agricultores se reuniram e especialistas nas áreas de agricultura e tecnologia de sementes explicaram a tecnologia GM, experiências de outros países, e testes conduzidos ao redor do mundo que atestam a segurança da biotecnologia.

Para maiores detalhes, leia o artigo no ThePrint.


Relatório Mostra Os Custos Dos Atrasos Nas Aprovações De Cultivos Biotecnológicos Na China

Nos últimos anos, a China tem demorado mais a comercializar eventos de cultivos GM em comparação aos outros países. Portanto, a CropLife International encomendou à Informa para realizar uma análise dos impactos econômicos e agrícolas dos atrasos nas aprovações chinesas.

O relatório, “O impacto dos atrasos nas aprovações de cultivos GM chineses”, quantifica os significantes impactos econômicos devidos ao atraso na disponibilidade dos novos produtos biotecnológicos para os agricultores nos principais países produtores incluindo Estados Unidos, Brasil, Argentina e China. Segundo o relatório, aprovações em tempo hábil das importações de biotecnologia beneficiam exportadores e importadores. Além dos ganhos econômicos para os exportadores, também tem benefícios indiretos para os exportadores como crescimento agrícola e das indústrias conexas. Agricultores se beneficiam da adoção de sementes GM que rendem mais com menos insumos e podem também adaptar as condições de mudanças climáticas. Enquanto que, importadores beneficiam-se das aprovações pontuais por ter maior diversidade disponível de alimentos e rações, que leva a um fornecimento de alimentos seguro e estável, melhor escolha para os consumidores, e preços mais baixos em algumas áreas.

Baixe uma cópia do relatório em inglês no CropLife.

Europa

Estudos Europeus Refutam As Afirmações Do Seralini Sobre Milho GM

Três estudos a nível europeu que incluem “GRACE” e “G-TwYST”, além do estudo das autoridades francesas GMO90+ refutam o estudo controverso sobre milho GM do Gilles-Éric Séralini.

Em setembro de 2012, Gilles-Eric Séralini, um professor na Universidade de Caen, publicou um estudo sensacionalista no Food and Chemical Toxicology, que depois foi retraído. O estudo alegava que o milho NK603 causava tumores em ratos. Os resultados do G-TwYST, financiado pela União Europeia, foram relatados em 29 de abril de 2018, durante uma conferência em Bratislava, Eslováquia que confirma a falta de efeitos sobre a saúde do milho MON810 e NK603 nos estudos de alimentação em ratos por 90 dias. Esses estudos concluíram que:

  • Não há riscos potenciais para humanos e animais identificados na avaliação original do milho GM NK603. Os dados do G-TwYST de alimentação por 90-dias e os de longo prazo também não identificaram riscos potenciais, e, portanto, corroboram com a análise inicial.
  • Os dados do G-TwYST de alimentação de ratos por longo termo com o NK603 também não identificaram potenciais riscos, e, portanto, corroboram os resultados iniciais das análises de estudos de 90 dias de alimentação de ratos.
  • Três ensaios de função imunológica realizados no período de dois testes de 90 dias de alimentação com milho NK603, não afetaram as funções imunológicas do sistema em ambos estudos.
  • Segundo a Associação Francesa de Biotecnologia Vegetal (French Association of Plant Biotechnology - AFBV) os resultados desses experimentos foram publicados pela enviscope.com. Referindo aos estudos de 1 ano e de 2 anos do G-TwYST, a AFBV afirma que “os resultados não mostram qualquer efeito tóxico do milho analisado e também não fornecem mais nada além daquilo que obtido dos estudos de 90 dias, como previsto pelos toxicologistas”. A AFBV declara que esses estudos “refutam as principais conclusões tiradas do estudo GE Seralini sobre a toxicidade do milho GM já que nenhum risco potencial foi identificado. Além disso, esses novos estudos contradizem a proposta do Seralini sobre a necessidade de realizar estudos de longo termo”.
  • A AFBV afirma que “consumidores europeus precisam ser informados desses estudos, para os tranquilizarem sobre a qualidade das plantas autorizadas para comercialização para a sua saúde e no processo europeu de avaliação, o mais rigoroso do mundo”.
Leia os resultados do G-TwYST.

Pesquisa

Cientistas Chineses Desenvolvem Um Algodão Resistente A Fungus

Algodão (Gossypium hirsutum) é uma espécie alotetraploide. Isso torna difícil obter mutantes por métodos tradicionais devido a redundância de genes. A equipe de Zhennan Zhang do Instituto de Microbiologia da Academia Chinesa de Ciência utilizou o sistema CRISPR-CAS9 para conferir resistência ao fungo do algodão através da edição do gene GH14-33-D3.

Em plantas transgênicas T0, várias mutações no local de alvo esperado foram detectados no algodão allotetraplaide ou subgêneros DT. Essas mesmas mutações também foram encontradas de forma constantes para a próxima geração. Essas mutações nos subgêneros AT e DT também segregaram-se nas plantas transgênicas T1 segundo as leis de Mendel.

Duas plantas homozigotas sem transmissão de transgene 85-3-3D-g2 e 3-13-23-3D-foram selecionadas e designadas como CE1 e CE2. Ambas as linhas apresentaram alta resistência à infestação de Verticilium dahliae em comparação com as plantas selvagens. Essas linhas livres de transgene podem ser usadas como uma germoplasma para criar algodão resistentes à doença.

Para mais informações, leia o artigo em Frontiers in Plant Science.

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IAPB2018

O que: Congresso da Associação Internacional para Biotecnologia Vegetal 2018 (International Association for Plant Biotechnology Congress 2018 - IAPB2018)

Aonde: Centro de Convenções de Dublin, Irlanda

Quando: de 19 a 24 de agosto, 2018

O prazo para inscrição antecipada para esse evento foi estendido. Maiores detalhes no website do Congresso.

Lembretes de Documentos

A Promessa Das Ferramentas De Edição De Genes Para O Progresso Das Pesquisas Na Área De Saúde

Recentes desenvolvimentos em edição de genomas abriram a porta para explorar mecanismos de saúde e de enfermidades. De 10 a 11 de janeiro de 2018, a Academia Nacional de Ciências dos EUA e Comitê Permanente de Ciências Emergentes para Decisões Saúde Ambiental realizou uma oficina de 2 dias para explorar o papel que ferramentas de edição de genomas e epigenoma poderiam desempenhar no avanço das pesquisas em saúde ambientais e tomadas de decisão. Nesse mês, eles lançaram a acta do workshop que destaca as apresentações e discussões. Obtenha uma cópia do National Academies Press.

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