ISAAA
Briefs No. 26 - 2002
Global
Review of Commercialized Transgenic Crops: 2001. Feature: Bt
Cotton
Translation
By Prof Silmar Peske, Federal University of Pelotas, Brazil
Executive
Summary (view English, Spanish and French versions)
Área
global de transgênicos em 2001
- Em 2001, a área
global de transgênicos, ou cultivos GM era de 52,6 milhões
de hectares ou 130 milhões de acres, cultivados em 13
países, por cinco milhões de agricultores, onde
mais de 75% são de baixos recursos em países em
desenvolvimento. Os EE.UU era o maior produtor (68%), com um
quarto da área de GM cultivada em países em desenvolvimento,
principalmente na Argentina e China.
- As principais
culturas GM continuaram sendo soja, milho, algodão e canola.
Em uma base global, 46% dos 72 milhões de hectares de
soja eram transgênicas, 20% dos 34 milhões de hectares
de algodão, 11% dos 140 milhões de hectares de
milho e 11% dos 25 milhões de hectares de canola. A tolerância à herbicidas
continua a ser a característica mais dominante, ocupando
77% da área global de transgênicos em 2001, seguido
por resistência a insetos (15%) e os genes conjugados de
tolerância a herbicida e resistência a insetos ocupando
8%.
- Nos primeiros
seis anos de comercialização de GM, 1996 até 2001,
um total cumulativo de mais de 175 milhões de hectares
de transgênicos foram cultivados, os quais atingiram a
expectativa de milhões de pequenos e grandes agricultores,
tanto em países industrializados ou em desenvolvimento.
- A expectativa é de
que a área global de transgênicos continue a crescer
em 2002.
Valor
global do mercado das sementes transgênicas em 2001
- O valor global
das sementes transgênicas comercializadas é baseado
no preço da semente transgênica, mais uma taxa tecnológica.
O valor em 2001 foi de U$ 3,8 bilhões, acima dos U$ 3
bilhões obtidos em 2000.
Gastos
globais de P&D em biotecnologia agrícola em 2001
- A despesa
global atual em P&D nos setores públicos e privados é de
US$ 4,4 bilhões, com mais de 95% do total vindo dos países
industrializados, liderados pelos EE.UU. China é o maior
investidor em P&D embiotecnologia agrícola entre os
países em desenvolvimento, seguido da Índia.
Cultivos
GM e a indústria de sementes comerciais
- É apresentada
uma avaliação dos US$ 30 bilhões da indústria
de sementes comerciais. Expressado como uma proporção
do mercado global de sementes comerciais, a semente melhorada
e o alto valor da semente transgênica representa aproximadamente
13% do valor estimado de US$ 30 bilhões do mercado global
de semente comercial em 2001.
Avaliação
do desenvolvimento na indústria de biotecnologia agrícola
- O maior desenvolvimento
em biotecnologia agrícola no setor privado é resumido.
Desenvolvimentos específicos são discutidos em
cada uma das quatro áreas: aquisições, fusões;
descobertas genômicas e de produtos; patentes e licenciamentos;
e registros, aprovação e comercialização.
Benefícios
econômicos dos cultivos GM
- Na revisão
anual da ISAAA de plantas transgênicas em 2000, uma avaliação
foi publicada dos benefícios globais com os principais
cultivos GM - soja, milho, algodão e canola. No ínterim,
muitos estudos e pesquisas foram conduzidos e estes são
resumidos para substanciar os leitores com informação
atualizadas dos benefícios dos cultivos GM; isto inclui
uma avaliação nos benefícios econômicos
atuais e potenciais de cultivos GM nos EE.UU, soja RR na Argentina,
milho Bt nas Filipinas e Espanha e uma revisão dos investimentos
da China em biotecnologia agrícola.
Bases
da revisão 2001: algodão Bt
O conteúdo
deste capítulo é estruturado cronologicamente para
propiciar ao leitor uma visão global do cultivo de algodão,
apresentando dados para acessar o desempenho atual do algodão
Bt e projetar seu potencial global para o futuro. O foco nos países
em desenvolvimento é consistente com a missão da
ISAAA em assistir aos países em desenvolvimento acessar
o potencial das novas tecnologias. O principal objetivo é apresentar
uma gama consolidada de informações, que facilitarão
uma discussão baseada no conhecimento dos benefícios
potenciais que o algodão Bt oferece a sociedade.
- 33,5 milhões
de hectares de algodão foram cultivados no mundo em 2001,
avaliados em US$ 20 bilhões, aproximadamente. Países
em desenvolvimento cultivaram mais de 70% da área global,
e países industrializados plantaram 20%, principalmente
EE.UU (5,6 milhões de hectares), assim como Austrália,
Grécia e Espanha. Os 10% restantes foram plantados em
Uzbequistão e outros países da Ásia Central
e Ocidental. A Ásia tem em torno de 60% do algodão
mundial, com Índia, China e Paquistão dominando
com 50% da área global. A América latina cultivou
menos de 5%, onde o Brasil é o maior produtor. África
tem quase 15% do algodão mundial, com 22 países
cultivando desde pequenas (30.000 hectares) à médias
(500.000 hectares) áreas de algodão. Há aproximadamente
20 milhões de cotonicultores no mundo, 97% dos quais estão
em países em desenvolvimento, 2% em países da Ásia
Central e Ocidental e menos de 1% nos países industrializados.
A maioria dos cotonicultores dos países em desenvolvimento
são de baixos recursos, cultivando até duas hectares.
- Os insetos-praga
representam a maior restrição para o incremento
da produção na maioria dos países produtores.
As perdas de produtividade e os custos com inseticidas para controle
de pragas representam para os agricultores um valor estimado
de U$ 5 bilhões anualmente. As pragas mais importante
mundialmente são as lagartas, entre as quais a lagarta
da maçã é a que causa mais danos, com perdas
e custos com controle por inseticida, totalizando ao redor de
U$ 3 bilhões por ano. Aproximadamente 88% da área
global de algodão sofre com infestações
médias à altas de pragas de lepidópteras.
Em base global, os cotonicultores usaram US$ 1,7 bilhões
em inseticidas para controle de pragas - são aplicados
no algodão mais inseticida do que em qualquer outra cultura.
O algodão consumiu 20% de todo o inseticida aplicado mundialmente
em todas as plantas.
- Uma metodologia "sui
generis" para controle de lagartas é o uso de genes
Bt oriundos de uma bactéria do solo, Bacillus thuringiensis
(Bt). Genes Bt tem sido incorporados no algodão através
da engenharia genética e foram os primeiros a serem introduzidos
comercialmente em 1996 nos EE.UU e Austrália em variedades
Bollgard®. Algodão Bt tem sido desenvolvido por companhias
do setor privado e disponibilizado mundialmente em nove países.
Na China, o setor público também tem lançado
variedades de algodão Bt, que competem com variedades
do setor privado. Desde 1996, um total de nove países,
sete em desenvolvimento e dois industrializados, tem cultivado
com sucesso 13 milhões de hectares de algodão Bt.
Estes incluem EE.UU, México, Argentina, e Colômbia
(pré-comercial) nas Américas; China, Índia,
Indonésia e Austrália na Ásia e África
do Sul no continente africano.
- O desenvolvimento
potencial de resistência colocou-se como o maior desafio
para o algodão Bt e o desenvolvimento e implementação
de estratégias do manejo da resistência a insetos
(MRI) é essencial. Países que adotaram o algodão
Bt tem implementado com sucesso diferentes estratégias
MRI e algodão não resistente ao Bt têm sido
detectadas atualmente, apesar do fato de que 13 milhões
de hectares de algodão Bt terem sido cultivado no mundo
desde 1996; muitas reclamações de críticos
se mostraram infundadas. A recente aprovação na
Austrália do Bollgard II® fortalecerá consideravelmente
as estratégias MRI, pois ele tem dois genes Bt independentes
os quais conferem o controle de pragas; espera-se que outros
genes Bt e novos genes para controle de pragas de algodão
estejam disponíveis em 2004. Do ponto de vista mundial,
qualquer iniciativa internacional para estender substancialmente
a adoção do algodão Bt precisa também
antecipar e considerar as implicações desta expansão
no potencial desenvolvimento da resistência à insetos.
Estas considerações em nível internacional
são similares aquelas em nível nacional e incluem
estratégias globais necessárias para manejar e
otimizar responsavelmente a durabilidade da eficácia do
Bt e a disponibilidade espacial e temporal de diferentes variedades,
contendo diferentes origens de incorporação da
proteção para insetos. Um mecanismo internacional
efetivo para formular, coordenar e supervisionar uma estratégia
global para a disponibilização do algodão
Bt de maneira responsável e eficaz, pode ter um importante
papel com o foco no desenvolvimento de estratégias MRI
que são práticas em nível de agricultor,
principalmente para países em desenvolvimento sem recursos.
Para ser efetivo, os mecanismos internacionais de coordenação
necessitam estar livres de burocracias, preferencialmente usando
um trabalho em grupo efetivo já no local, ou um mecanismo
alternativo, com foco prático na troca de informações
e conhecimentos facilitando o voluntariado através da
participação e suporte, em vez de normatização;
a participação e o envolvimento direto dos países
em desenvolvimento incluindo China e Índia na Ásia,
Argentina e México na América latina e África
do Sul no continente africano, é essencial, pois esses
são os locais em que as necessidades são maiores
e onde se terão os maiores benefícios.
- Estudo de
caso em oito países são apresentados, os quais
propiciam detalhes e informações atuais em todos
os aspectos do cultivo, adoção e desempenho do
algodão Bt, incluindo uma avaliação do impacto
da tecnologia na agronomia, economia, ambiente, saúde
e no social. São apresentados os estudos dos EE.UU, Austrália,
China, Índia, México, Argentina, África
do Sul e Indonésia, os quais têm mais de seis anos
de experiência com algodão Bt e cultivam quase 20
milhões de hectares de algodão, equivalente a 60%
da área mundial com algodão em 2001.
- Todos os países
que introduziram o algodão Bt tem obtido benefícios
significativos e múltiplos. Estes incluem o aumento de
produtividade, diminuição do custo de produção
e redução de pelo menos 50% na aplicação
de inseticidas, resultando em benefícios substanciais
para o ambiente e a saúde para pequenos agricultores,
e significativos benefícios econômicos e sociais.
Nos EE.UU em 2001, o benefício econômico do algodão
Bt foi estimado em US$ 103 milhões, ou U$ 50 por hectare.
Na China em 2001, o algodão Bt aumentou a produtividade
em 1,5 milhões de hectares e reduziu a o uso de inseticidas
em 78.000 toneladas (produto formulado) resultando em decréscimo
significativo da intoxicação de agricultores. Em
2001, o algodão Bt na China aumentou a renda anual dos
agricultores em US$500/ hectare, equivalente a um benefício
anual de U$750 milhões. Pequenos cotonicultores com baixos
recursos das planícies de Makhathini, dos quais 50% são
mulheres, obtiveram ganhos similares, incluindo benefícios
sociais significantes pelo menor tempo despendido carregando água,
pulverizando inseticida, passando mais tempo cuidando dos filhos
e com tarefas domésticas. Para por uma face humana nos
benefícios do algodão Bt, para a média de
1,7 hectares das propriedades da planície de Makhathini
na África do Sul, numa estação típica,
uma cotonicultora economiza 12 dias de trabalho árduo
na pulverização, acima de 1000 litros de água
(mais de 250 galões), anda 100 km a menos, sofre menos
intoxicação por inseticida e aumenta sua renda
ao redor de U$ 85 por safra, através do uso do algodão
Bt, em relação ao algodão convencional.
- Em base global,
os benefícios da disponibilização do algodão
Bt entre 1998 e 2001 foram estimados em US$ 1,7 bilhões.
Em torno de cinco milhões de agricultores beneficiaram-se
com o algodão Bt em 2001, muitos dos quais pequenos produtores
com baixos recursos de países em desenvolvimento, principalmente
na China e também na África do Sul, onde o algodão
Bt contribuiu para a diminuição da pobreza pelo
incremento substancial da renda de pequenos agricultores. Uma
das preocupações "corporativas", muitas
vezes publicadas pelos críticos da biotecnologia, relatam
sua percepção de que o desenvolvimento de plantas
transgênicas (usualmente, mas não exclusivamente,
corporações transnacionais do setor privado) são
as maiores ou até as únicas beneficiárias
das plantas transgênicas. Sete estudos de caso independentes
com algodão Bt conduzidos em três países,
EE.UU, México e China confirmaram não haver nenhuma
evidência para suportar a percepção dos críticos.
Pelo contrário, todos os estudos confirmam que não
somente há significativos benefícios para os agricultores,
como eles foram consistentemente os mais beneficiados, recebendo
de 49 a 90% do excedente em todos os sete casos estudados, com
uma cota média de dois terços (66%) da economia
excedente gerada pelo algodão Bt.
- Em termos
de impacto ambiental, o algodão Bt tem resultado em um
significativo decréscimo no volume de inseticida aplicado
no algodão, que em troca diminuiu os resíduos de
inseticida que poderiam potencialmente lixiviar para o lençol
freático. Somente nos EE.UU, nos três anos de 1998,
1999 e 2001, o volume de inseticidas aplicados em algodão
foi reduzido em 2.979 t (ingrediente ativo). Na China, no período
de 1999 até 2001, ocorreu um decréscimo substancial
de 123.000 t de produtos formulados em inseticidas para algodão.
Conseqüentemente, a intoxicação de cotonicultores
com inseticida, aplicando manualmente com pulverizadores costais,
decresceu em até 75%. Evidência similar de intoxicação
com inseticida tem sido relatada na África do Sul.
- O algodão
Bt, é de muitas maneiras, o candidato ideal para introdução
em países produtores de algodão como modelo piloto
de cultivos GM. Seu principal uso como fornecedor de fibra, ao
contrário do uso como alimento, facilita sua regulamentação
e aceite pelo público em geral. Do ponto de vista de biosegurança, é uma
cultura autógama allotetraploide, que não cruza
com o algodão diplóide nativo e o pólen
grande não é dispersado pelo vento. Algodão
não é encontrado como invasora nas áreas
produtivas mundiais e o Bt provavelmente não conferirá vantagem
ao algodão que o estabeleceria como uma invasora. Portanto,
as potenciais conseqüências de biosegurança
são negligenciáveis devido ao movimento limitado
do pólen, barreiras genéticas naturais, que impedem
cruzamento com algodão nativo, e com nenhuma compatibilidade
conhecida com o parente selvagem. A segurança da proteína
Cry1Ac é bem documentada e o gene Cry1Ac tem muito poucas
chances de conferir qualquer vantagem competitiva. Com a adoção
de qualquer tecnologia, há sempre o risco que efeitos
inesperados e não intencionais poderem apresentar novos
desafios. Entretanto, com o comprovado benefício que o
algodão Bt oferece à países em desenvolvimento,
o maior risco é não explorar essa tecnologia, e
portanto ter a certeza de sofrer as conseqüências
da utilização de uma tecnologia inferior, que irá colocar
os agricultores em desvantagens nos países em desenvolvimento
que terão de competir em mercados internacionais.
- Atualmente,
nove países têm adotado algodão Bt, que coloca
em questão qual é o potencial mundial do algodão
Bt nos cinqüenta países-chave, que produzem algodão
ao redor do mundo. Na ausência de dados de campo para avaliar
o desempenho do algodão Bt nos cinqüenta países,
a economia projetada de inseticida, que poderia estar associada
com o uso do algodão Bt, pode ser usado como um indicador
do potencial do algodão Bt mundialmente. A economia anual
projetada da aplicação de inseticida para os 50
países com infestações médias à altas
de pragas de lepidópteras, é de 33.000 t, avaliados
em US$ 690 milhões e equivalente a 37% dos 81.200 t de
inseticidas para algodão usados mundialmente em 2001.
O ganho de US$690 milhões exclui os benefícios
adicionais que poderiam resultar da redução pela
metade do trabalho necessário à aplicação
de inseticida, mais o substancial acréscimo da renda,
proveniente da maior produtividade do algodão Bt. A potencial
economia mundial de água, pela otimização
do desenvolvimento algodão Bt poderia reduzir o uso mundial
de inseticidas pela metade, economizando um valor estimado de
6,3 bilhões de litros de água,( dos quais 1,7 bilhões
de litros já tem sido economizados) ou aproximadamente
1,8 bilhões de galões. Para colocar esta economia
em um contexto, os 6,3 bilhões de litros de água
poderiam suprir uma cidade de 1,5 milhões de pessoas na África,
com seu consumo per capta de 47 litros de água por dia,
por aproximadamente 3 meses.
Os seis países
com potencial para significativos benefícios do algodão
Bt, ou já tem adotado a tecnologia (China, Índia,
EEUU e Austrália), ou estão explorando seu desenvolvimento
(Paquistão e Brasil). O desafio é oferecer as mesmas
oportunidades aos potenciais países beneficiários,
com pequenas a modestas áreas de algodão, no mundo
em desenvolvimento onde muitos fatores impedem o acesso ao algodão
Bt. É importante que a estes pequenos agricultores com baixos
recursos nos países em desenvolvimentos, seja oferecida à opção
do acesso comercial ao algodão Bt, assim, não estarão
em desvantagem por estarem sendo negados os significativos benefícios
que decorrem da adoção desta tecnologia. Há 30
destes países em desenvolvimento, 21 na África, cinco
na Ásia e quatro na América latina que cultivam pequenas
ou modestas áreas de algodão, que são potenciais
beneficiários do algodão Bt comercial, entretanto,
devido as restrições não tem a opção
de explorar os benefícios potenciais que o algodão
Bt oferece em seus próprios países. As restrições
são a ausência de uma estrutura regulatória
que poderia permitir testes de campo de algodão Bt para
determinar seu desempenho, falta de pessoal treinado, recursos
materiais e financeiros ou o custo de operação muito
alto para comercialização de uma relativa pequena área
de algodão. Experiências atuais em diversos países
em desenvolvimento tem demonstrado claramente que o algodão
Bt pode oferecer significativos benefícios econômicas,
ambientais, sociais e de saúde para pequenos produtores
com baixa utilização de recursos, que são
partilhados prioritariamente pela comunidade doadora. Países
em desenvolvimento interessados em avaliar o algodão Bt
e obterem acesso comercial a tecnologia em seus países,
necessitam assistência da comunidade internacional, conforme
manifestado em Johannesburg. Isto propiciará uma agricultura
mais sustentável, uma melhor qualidade de vida e diminuição
da pobreza do mais pobre dos pobres, os quais incluem milhões
de cotonicultores com baixos recursos. O caso de permitir a mais
países em desenvolvimento a opção de compartilhar
os benefícios econômicas, ambientais, sociais e de
saúde oferecidas pelo algodão Bt aos milhões
de agricultores com baixos recursos nos países em desenvolvimento
em milhões de hectares nos últimos seis anos, representam
um desafio tanto para a comunidade doadora como os países
em desenvolvimento, que são os potenciais beneficiados.
O algodão Bt apresenta a oportunidade única de utilizar
uma tecnologia para contribuir para o alívio da pobreza
como proposto em 2001, no relatório de desenvolvimento humano
da UNDP.
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