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Global

A Academia Nacional de Ciências, Engenharia e Medicina (NAS) lança relatório para o preparo de futuros produtos biotecnológicos

A Academia Nacional de Ciências, Engenharia e Medicina (NAS – National Academy of Sciences) - Comitê de Produtos de Biotecnologia para o Futuro e Oportunidades para Aumentar as Capacidades do Sistema de Regulamentação de Biotecnologia lançou a pré-publicação de um novo relatório: “Preparando-se para Futuros Produtos de Biotecnologia” no dia 9 de março de 2017.

Este novo relatório é parte de um esforço iniciado em julho de 2015 pelo Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca (OSTP- White House Office of Science and Technology Policy) para esclarecer as funções das agências responsáveis pela regulamentação de produtos de biotecnologia.

A “NAS” foi encarregada pelas três agências reguladoras dos Estados Unidos: Agência de Proteção Ambiental (EPA- Environmental Protection Agency), Agência de Controle de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA-Food and Drug Administration) e Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (USDA- Department of Agriculture) para olhar para o futuro e descrever os possíveis futuros produtos da biotecnologia nos próximos cinco a dez anos, bem como fornecer algumas idéias que podem ajudar a moldar as capacidades dentro das agências à medida que estes avançam.

O comitê tem três recomendações para responder a esses desafios. Afirma que para "aumentar a capacidade do sistema regulatório de biotecnologia para supervisionar a segurança do consumidor e a proteção ambiental necessária para os futuros produtos biotecnológicos", devem ser consideradas: 

  • EPA, FDA, USDA, e outras agências envolvidas na regulamentação de futuros produtos de biotecnologia devem aumentar a capacidade científica, ferramentas, competências e exploração do horizonte em áreas-chave de crescimento esperado da biotecnologia, incluindo ciências naturais, reguladoras e sociais.
  • EPA, FDA, e USDA devem incrementar o uso de projetos pilotos para avançar na compreensão e no uso de avaliação de risco ecológico e análise de benefícios para produtos biotecnológicos futuros que são desconhecidos e complexos e protótipos de novas abordagens para análises de risco iterativas que incorporam análises externas e participação pública.
  • A Fundação Nacional de Ciência, o Departamento de Defesa, o Departamento de Energia, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia e outras agências que financiam pesquisas em biotecnologia com potencial para trazer novos produtos devem aumentar seus investimentos em ciência regulatória e conectar pesquisa e atividades educacionais para atividades de ciência regulatória.

Para mais detalhes, leia a cópia pré-publicação do relatório no site da NAS .


As Academias Nacionais dos Estados Unidos abordam um artigo publicado no PLOS One sobre o relatório sobre cultivos modificados por engenharia genética

As Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina dos EUA publicaram uma declaração sobre o artigo da PLOS One, que alegava haver conflitos de interesse entre os membros do comitê das Academias Nacionais que escreveram o relatório abrangente sobre culturas geneticamente modificadas publicado em 2016. De acordo com A declaração das Academias Nacionais, eles implementam uma política de conflito de interesses rigorosa, bem definida e transparente. O comitê analisou cerca de 1.000 publicações, realizou três reuniões públicas e 15 seminários on-line para buscar aconselhamento e informações de especialistas sobre o tema das plantações transgênicas. O relatório foi submetido a um rigoroso processo anônimo externo de revisão de pares antes da versão final.

"Somos gratos pela dedicação dos nossos membros da comissão - quais serviram sem compensação - mostraram na realização de um estudo tão exaustivo e criterioso a questão importante. A nação tem sorte de ter tantos especialistas dispostos a oferecer seu tempo para participar de estudos pelas Academias Nacionais, que fornecem aconselhamento baseado em evidências para informar a formulação de políticas e o discurso público. Nós apoiamos a nossa comissão e estamos orgulhosos do seu relatório. Estamos particularmente orgulhosos do impacto mundial do relatório: A partir de hoje, foram 33.618 downloads do Relatório em 169 países ", indicou a declaração das Academias Nacionais.

Leia a declaração completa das National Academies.

África

Moçambique planta o seu primeiro teste de campo de milho GM

Moçambique plantou o primeiro ensaio de campo de milho geneticamente modificado (GM) por biotecnologia moderna no distrito de Chokwe, província de Gaza, na parte sul do país, no dia 18 de fevereiro de 2017. As plantas de milho GM foram plantadas em ensaio de campo confinado realizado pelo Instituto de Investigação Agrária de Moçambique (IIAM) como parte do programa Milho com Eficiência Hídrica para África (WEMA - Water Efficient Maize for Africa). O ensaio irá testar o milho GM tolerante a seca e resistente as pragas de insetos.

O coordenador do WEMA do país, dr. Pedro Fato, disse, "Esse será valor agregado para os nossos agricultores que necessitam de novas tecnologias para a produção e produtividade, para acompanhar as novas dinâmicas impostas pelas alterações climáticas. Essas tecnologias devem lidar com a seca e as pragas de insetos que tiveram um impacto tão negativo sobre as culturas na África, particularmente em Moçambique ".

O dr. Sylvester Oikeh, gerente do Projeto WEMA afirmou que sobre condições moderadas de seca, o milho WEVA tolerante a seca e resistente as pestes de insetos pode incrementar a produção em 20 a 35 porcento, comparado com as variedades desenvolvidas em 2008, quando o projeto começou.

Para maiores informações, entre em contato com o Roseiro Moreira, líder de comunicação do projeto WEMA em Moçambique no rosemarmore@yahoo.co.uk, e o Dr. Pedro Fato (fatopedro@hotmail.com) no IIAM em Moçambique.


Ministro do meio ambiente da Etiópia promove biotecnologia para lidar com os desafios econômicos e de alimentação

O Ministro de Estado da Etiópia, do Meio Ambiente, Floresta e Mudanças Climáticas, H.E. Kare Chawicha, pediu aos governos africanos que considerem a biotecnologia para melhorar a segurança alimentar e superar os desafios econômicos. H.E Chawicha expressou a preocupação sobre a vulnerabilidade da região às mudanças climáticas e elogiou a aplicação de tecnologias avançadas na agricultura. Ele pronunciou durante um workshop de treinamento para comunicação em biotecnologia e biossegurança para profissionais da mídia realizado em Addis Ababa, Etiópia, de 7-9 de março de 2017.

"Mais de 20 anos passaram desde a introdução de variedades de cultivos biotecnológicos, com uma área cultivada alcançando cerca de 180 milhões de hectares” disse. Apesar desse crescimento sem precedentes, o ministro observou que ainda existem preocupações e incertezas em relação aos OGMs. Ele culpou as incoerências nas políticas de biossegurança e biotecnologia para o lento progresso vivenciado em toda a região e encorajou aos decisores de políticas para “acessar evidência científica de ponta e informação para ser capaz de fazer as melhores decisões sobre os difíceis desafios enfrentados pela região.

Os jornalistas foram instados a tomarem vantagem desses treinamentos de mídia para melhorar o conhecimento fatual sobre biotecnologia e biossegurança, uma vez que eles desempenham um papel fundamental na formação da opinião pública. O dr. Getachew Belay, Conselheiro de Biotecnologia e Biossegurança da COMESA, acrescentou que questões sobre biotecnologia e biossegurança que influenciam a adoção da tecnologia são regularmente deturpadas devido à falta de comunicação adequada com os meios de comunicação e a maneira com que as mensagens corretas são apresentadas. Ele ainda acrescentou que o plano de implementação de biotecnologia da COMESA busca fortalecer a conscientização pública e comunicação sobre biotecnologia e biossegurança entre os estados membros da COMESA. A dra. Margaret Karembu, diretora do AfriCenter da ISAAA parabenizou a Etiópia pela revisão da sua lei para pavimentar o caminho das pesquisas cientificas e enfatizou a importância da vontade politica para propiciar um ambiente viabilizante para a biotecnologia.

Compareceram ao workshop, 30 jornalistas e editores do Egito, Etiópia, Quênia, Ruanda, Sudão e Uganda, e foi organizado pela COMESA-ACTESA em parceria com o Ministério do Ambiente e Florestas da Etiópia, ISAAA AfriCenter, e o Open Forum on Agricultural Biotechnology, Secção Etiópia.

Para maiores informações sobre biotecnologia na África, entre em contato com a dra. Karembu no mkarembu@isaaa.org.

Américas

Estados Unidos aprova três variedades de batatas geneticamente modificadas

A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) aprovou o plantio de três tipos de batatas geneticamente modificadas que resistem ao mesmo patógeno que causou a fome da batata irlandesa. De acordo com a EPA, as batatas GE são seguras para o ambiente e alimentação.

As batatas foram desenvolvidas pela J.R. Simplot Co. Segundo a Simplot, as batatas modificadas por engenharia genética apenas contem genes de batatas e a característica da resistência ao míldio da batateira veio de uma variedade de batatas argentinas que naturalmente possuem resistência ao patógeno.

A decisão do EPA é consistente com a liberação de segurança da Agência de Controle de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA - Food and Drug Administration) em janeiro de 2017.

Leia mais sobre essas batatas e veja as notificações para Y9 e X17 no site do EPA.


Relatório mostra que a biotecnologia de soja e milho pode gerar 150 milhōes de dólares a Bolívia

A adoção da soja e do milho biotecnológico na Bolívia pode gerar milhões de dólares de renda adicional para o país, de acordo com o relatório da Associação de Produtores de Sementes Oleaginosas e Trigo (Anapo), do Instituto Boliviano de Comércio Exterior (IBCE) e da Câmara Agrícola do Oriente (CAO).

O relatório intitulado Impacto socioeconômico e ambiental na Bolívia da soja e milho geneticamente melhorados, foi baseado em 10 anos de experiência e pesquisas com o uso de soja resistente ao glifosato que foi o primeiro cultivo biotecnológico adotado na Bolívia em 2005. Esta cultura biotecnológica ajudou o pais acumular 177 milhões de dólares de economia entre 2005-2015. Produção de milho biotecnológico nas últimas quatro estações também foram consideradas e comparadas à produção do Paraguay.

Segundo o diretor geral do IBCE, Gary Rodriguez, a adoção de soja biotecnológica ajudaria a reduzir o uso de inseticidas e economizar 66 milhões por ano. Por outro lado, a adoção de milho biotecnológico ajudaria reduzir o uso de pesticidas e levaria a um adicional de 87000 toneladas de produção, levando a uma renda de 11 milhões de dólares. Também levaria a uma redução de 7000 toneladas de emissões de dióxido de carbono e uma economia de 120 milhões de litros de água.

Para maiores informações clique aqui para baixar uma cópia do relatório. A noticia do relatório em espanhol está disponível no Los Tiempos.


Cientista da Universidade de Arizona desenvolve milho livre de aflotoxina utilizando RNA do fungo

A geneticista de plantas da Universidade de Arizona, Monica Schmidt, melhorou geneticamente uma variedade de milho para desligar a habilidade de um fungo da planta de fazer aflotoxina. As suas descobertas foram publicadas na revista de acesso livre, Science Advances.

A aflatoxina é uma micotoxina produzida pelo fungo Aspergillus. Quando aflatoxina é ingerida por seres humanos e animais, pode levar a hepatotoxicidade, câncer de fígado, kwashiorkor, síndrome de Reye, e prejudicar o crescimento.

Schmidt e colegas incorporaram um trecho de ácido ribonucleico (RNA) de Aspergillus na planta de milho. A planta hospedeira e o fungo trocam pequenos pedaços de informação genética durante a infecção levando ao silenciamento ou desativação da capacidade do fungo de produzir aflatoxina. Esta técnica é 100% eficaz como mostrado nos ensaios, produzindo grãos de milho isentos de aflatoxina.

Leia mais no Science Advances e UANews.

Ásia e Pacifico

Especialista em nutrição diz que cultivos geneticamente modificadoes podem ajudar a Filipinas atender as necessidades nutricionais

Em uma conferência de imprensa em 7 de março de 2016, o Dr. Milton Stokes, diretor para de Divulgação Global da Saúde e Nutrição da Monsanto, disse que as culturas geneticamente modificadas (GM) podem ajudar as Filipinas a atender suas necessidades nutricionais.

O dr. Stokes disse, "cultivos como o Arroz Dourado com genes de biossíntese de beta-caroteno para combater a Deficiência de Vitamina A (VAD) podem ajudar a prevenir 1-2 milhões de mortes e 500.000 casos de cegueira irreversível anualmente". Ele enfatizou que os OGMs são tão seguros e nutritivos quanto os convencionais, e adicionou, "Fazem mais de 30 anos desde que os cultivos OGMs foram pesquisados e desenvolvidos com mais de 1,000 estudos que indicam que os OGMs são tão seguros quanto aqueles desenvolvido através de melhoramento convencional”.

Nas Filipinas, tem um debate sobre a segurança e o impacto dos cultivos OGMs. O Dr. Stokes compartilhou a informação que os órgãos governamentais revisam e aprovam OGMs, e existem países como as Filipinas, onde várias agências estão envolvidas na regulamentação GM.

Para mais informações, entre em contato com Charina Ocampo em charina.garrido.ocampo@monsanto.com.


A Academia Agrícola do Japão propõe que sejam feitos testes de campo confinado para cultivos GM

A Academia Agrícola do Japão, uma organização acadêmica para agricultura, realizou uma conferência de imprensa sobre a proposta deles para conduzir testes de campo confinado para várias culturas agrícolas geneticamente modificadas por biotecnologia moderna, com prioridade para beterraba sacarina que é tolerante a herbicida em fazendas de Hokkaido. A conferência de imprensa foi realizada no Ministério de Agricultura, Pescas e Florestas em Tóquio no dia 1o de março de 2017, e compareceram representantes de 10 órgãos de mídia do país.

A proposta objetiva conduzir testes de campo de cultivos GM, e em especial a beterraba sacarina resistente a herbicida para checar os benefícios de redução de custos da tecnologia dos quais se beneficiam os países de plantação de beterraba açucareira como os EUA e o Canadá. A tecnologia com mão de obra não intensiva economiza custos do trabalho, remove as atividades de eliminação de ervas daninhas e utiliza semeadura direta em vez do plantio de mudas.

A proposta foi feita pela academia para o governo nacional e ao governo de Hokkaido, é a primeira do tipo, e é esperado que ressoe para outras partes do Japão para que estes também se beneficiem da tecnologia. A proposta foi enviada para o website da Academia e encaminhada para governos e suas instituições de pesquisa, bem como para as associações acadêmicas relevantes.

Detalhes em japonês podem ser obtidos no website, academy.nougaku.jp. para informações sobre biotecnologia no Japão, entre em contato com o Dr. Fusao Tomita do Nippon BIC no ftomita@a-hitbio.com

Europa

Pesquisadores da VIB-UGent descobrem um gene que aumenta a produtividade das sementes no milho

Pesquisadores da VIB-UGent descobriram um gene que aumenta significantemente o crescimento da planta e o rendimento das sementes no milho. Os resultados da pesquisa laboratorial foram confirmados durante dois anos de ensaios de campo realizados na Bélgica e nos EUA mostrando que este gene pode aumentar a produção de sementes em híbridos de milho em 10 a 15%. Os resultados da estufa e testes de campo estão publicados na revista científica Nature Communications.

Os cientistas da VIB-UGent liderados pelo Prof. Dirk Inzé e Dr. Hilde Nelissen, estão pesquisando sobre os mecanismos moleculares por trás do crescimento das folhas no milho. O desenvolvimento de folhas é um modelo para processos de crescimento de plantas. Na verdade, saber como as folhas crescem fornece uma grande quantidade de informações sobre o crescimento da planta como um todo. Os pesquisadores descobriram um gene no milho, chamado PLA1, o que aumenta significativamente o crescimento da planta e o tamanho dos órgãos da planta, como as folhas e as espigas.

A pesquisa científica ao nível celular demonstrou que PLA1 aumenta a duração do crescimento da planta. "Plantas com a característica PLA1, crescem por mais tempo, o que significa que se tornam maiores e produzem mais sementes, que pode beneficiar agricultores. "diz Dr. Nelissen. Experiências multi-estacionais de campo, tanto na Bélgica como nos Estados Unidos, mostraram que PLA1 aumenta a biomassa e a produção de sementes em linhagens e em híbridos de milho. Os testes de campo da Bélgica foram conduzidos em cooperação com o Institute for Agricultural and Fisheries Research (Instituto de Pesquisa Agrícola e Pesqueira).

Nas estufas os pesquisadores, descobriram que o PLA1 tem um papel na maneira com que plantas lidam com a seca. A característica PLA1 que aumenta o crescimento aparenta parcialmente compensar a redução do crescimento que geralmente ocorre durante longos períodos de escassez de água. Estes resultados também oferecem uma perspectiva para o desenvolvimento de culturas agrícolas que garantam rendimentos estáveis, mesmo quando as condições meteorológicas são menos favoráveis. Desta maneira, novas variedades de cultivos ajudam a lidar com os efeitos das mudanças climáticas. Agora mais pesquisas estão sendo focadas para descobrir os mecanismos moleculares que são base para a produtividade.

Leia o comunicado de imprensa do VIB e o artigo de pesquisa científica para maiores informações.


Agência Européia dos Produtos Químicos afirma que o glifosato não é cancerígeno

O Comité de Avaliação dos Riscos (RAC - Committee for Risk Assessment) da Agência Europeia dos Produtos Químicos (ECHA - European Chemicals Agency) concluiu que as provas não satisfazem os critérios estabelecidos no Regulamento de Classificação, Rotulagem e Embalagem para classificar o glifosato como carcinogêneo, mutagênico ou tóxico para reprodução. O RAC avaliou a perigosidade do glifosato em relação aos critérios da Regulamentação para Classificação, Rotulagem e Embalagem, e considerou os dados científicos extensivos para chegarem a essa conclusão.

O comitê também teve pleno acesso aos relatórios originais de estudos realizados pela indústria, além dos demais estudos publicados sobre o glifosato. O RAC avaliou todos os dados científicos, incluindo qualquer informação cientificamente relevante recebida durante a consulta pública em 2016. O RAC teve a primeira discussão sobre o glifosato com as partes interessadas na sua 39o reunião em dezembro de 2016. A opinião adotada na classificação harmonizada para o glifosato será considerada quando a comissão e os países membros considerem a possibilidade de renovar o uso do glifosato como substância ativa nos pesticidas, ainda esse ano.

Para maiores informações, leia o comunicado de imprensa do ECHA.

Lembretes de Documentos

O Guia Verde do G-Nome sobre Culturas e Políticas GM na União Europeia

A EuropaBio lançou uma nova publicação intitulada: “O Guia Verde do G-Nome sobre Culturas e Políticas GM na União Europeia”. Contém discussões sobre culturas transgênicas em todo o mundo, comércio e aprovações, cultivo e benefícios, bem como inovação e propriedade intelectual. Faça o download de uma cópia (em inglês) no site da EuropaBio.

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