Notícia

Global

Cultivos OGMs Esperados no Mundo em 2020

Pesquisadores do Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia (JRC) atualizaram o estudo realizado em 2008, que analisou os cultivos geneticamente modificados (GM) esperados no mercado em 2015. O documento, recém publicado, na revista Nature Biotechnology, descreve culturas GM em desenvolvimento entre 2008 e 2014. E mostra também, a situação global de cultivos transgênicos em fase de desenvolvimento, com o objetivo de descrever as inovações de médio prazo nos setores de alimentos, rações e industriais.

O estudo, de autoria de Claudia Parisi, Pascal Tillie, e Emilio Rodriguez-Cerezo, também analisa o papel dos países em desenvolvimento no desenvolvimento de transgênicos. Os autores concluem que, embora algumas culturas para alimentação e uso industrial, e características agronômicas provavelmente dominam entre as variedades comerciais para o futuro próximo, e muitos são eventos empilhados (“stack”), mais características de qualidade e culturas especiais estão sendo introduzidas no pipeline. Eles também observam que novos desenvolvedores de tecnologia estão emergindo, particularmente nos países em desenvolvimento, como índia, China, Brasil e os africanos estão mostrando a sua vontade de entrar no campo comercial.

O artigo e opções para acesso completo estão disponíveis no Nature Biotechnology.


A Crescente Demanda por Alimentos e Combustíveis Impulssiona o Mercado de Biotecnologia Agrícola

Um novo estudo publicado pela Transparency Market Research (TMR) intitulado: Mercado de Biotecnologia Agrícola - Análise da Indústria Global, Tamanho, Participação de Mercado, Crescimento, Tendências e Previsões, para 2013-2019, relata que o mercado de biotecnologia agrícola global foi de US $ 15,3 bilhões em 2012, e deverá dobrar até 2019, crescendo a uma taxa anual média de 9,5% de 2013 a 2019.

De acordo com o relatório, o crescimento da população mundial tem gerado um aumento na demanda por culturas geneticamente modificadas (GM). O aumento da busca por biocombustíveis devido a redução das reservas de combustíveis convencionais está impulsionando ainda mais o mercado de biotecnologia agrícola. O relatório também afirma que os benefícios das culturas GM como maior produtividade, resistência a pragas, vida útil mais longa e alto valor nutritivo, os tornam amplamente aceitos tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento.

O relatório observa que a América do Norte tem a mais rápida adoção de culturas transgênicas, portanto, domina o mercado de biotecnologia agrícola global. A Europa tem um consumo substancial de culturas geneticamente modificadas para ração animal, importados dos Estados Unidos e Brasil.

Para mais detalhes sobre o relatório, leia no site da TMR.

África

Primeiro Teste De Campo em Uganda Mostra Batata Com Resistencia Extremamente Alta À Requeima

Primero teste de campo de batatas geneticamente modificadas (GM) resistentes à requeima em Uganda foi realizado de outubro de 2014 a janeiro de 2016. Foi concluído pelo Instituto Kachwekano de Pesquisa e Desenvolvimento Zonal Agrícola (KaZARDI) da Organização Nacional de Pesquisa Agrícola (NARO) próximo a Kabale.

Doze batatas ‘Desiree' altamente resistentes a requeima e uma da variedade “Victoria” do Instituto Internacional da Batata (CIP) mostrou níveis extremamente altos de resistência comparados as plantas convencionais da mesma variedade. Três genes (R) que conferem resistência de parentes silvestres (Solanum bulbocastanum, and S. venturii) foram transferidos para as batatas prediletas dos agricultores. E os resultados são animadores. Existem algumas variedades parcialmente resistentes, mas estas não são nem as preferidas dos agricultores nem dos consumidores. Esta primeira observação de batatas que usam zero de fungicidas, é um marco no futuro desenvolvimento e implantação de variedades de batatas biotecnológicas na África que irá reduzir substancialmente perdas e custos de produção. Em Uganda, perdas devido a requeima da batata chegam a 60%, forçando os agricultores a pulverizar fungicidas até 15 vezes para proteger o cultivo. Cerca de 300,000 pequenos agricultores familiares cultivam batatas para subsistência ou geração de renda. Perdas devido à requeima representam entre 10-25% da renda deles.

Para mais detalhes sobre este projeto, entre em contato com o Dr. Andrew Kiggundu/NARO (akiggundu@kari.go.ug), ou Dr. Marc Ghislain/CIP (m.ghislain@cgiar.org).

Américas

Mosquitos Trangênicos para Combater o Vírus da Zika no Brasil

A multinacional Intrexon, através de sua subsidiária a Oxitec, e a prefeitura de Piracicaba concordaram em estender o projeto ‘Aedes aegypti amigo' em Piracicaba, Brasil após resultados extremamente favoráveis no controle da população de Ae. Aegypti, o vetor primário dos surtos dos vírus da dengue, chikungunya, e Zika no mundo. Zika, um vírus que vem se espalhando rapidamente, surtou no Brasil em 2015 e está ligado ao aumento repentino de nascimento de bebes com microcefalia. O número de bebes nascidos com microcefalia no Brasil aumentou para mais de 3500 casos.

Para esse programa, a Oxitec iniciou uma nova unidade de produção de mosquito que terá capacidade de proteger mais de 300.000 pessoas. Piracicaba se tornou a primeira prefeitura em parceria direta com a Oxitec, após a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovar liberações no país. Em abril de 2015, os mosquitos que se auto-limitam foram liberados, e por volta do final do ano, foi observada uma redução de 82% da larva do mosquito selvagem. Assim como muitas espécies de mosquitos invasivas, o território do Ae. aegypti' vem se expandindo, assim como as doenças que eles transmitem, incluindo os vírus da dengue, chikungunya, e Zika, que coletivamente impactam mais de 100 países e aproximadamente 400 milhões de pessoas no mundo anualmente. O Brasil atualmente tem a maior incidência de dengue no hemisfério ocidental, e com a entrada do vírus do chikungunya e da Zika no país em 2014 e 2015 respectivamente, o mosquito Ae. aegypti se tornou um crescente risco a saúde humana.

Para maiores informações, leia o comunicado de imprensa da Oxitec.


Cientistas Descobrem Caminhos para a Resistência de Pestes em Plantas

Cientistas da Universidade Estadual de Michigan (MSU) nos Estados Unidos, estão pesquisando a bioquímica de plantas para que sejam menos suscetíveis aos insetos. No laboratório do professor Robert Last, o pós-doutorando Pengxiang Fan e a estudante de graduação de bioquímica e biologia molecular Abigail Miller foram capazes de reconstruir a via de síntese dos processos químicos que o tomateiro utiliza para criar compostos úteis chamados acil-açúcares. Estes compostos são feitos tanto nas variedades cultivadas como nos parentes selvagens dos tomates. Os pesquisadores examinaram como uma única célula na ponta dos minúsculos pelos dessas plantas ─ chamados tricomas ─ são capazes de produzir substâncias que os protegem se serem consumidos por insetos.

O potencial dessa pesquisa é amplo, com possíveis aplicações futuras no melhoramento de plantas e em outras indústrias. " Compreender esta via também poderia permitir-nos avançar com estratégias para fazer este tipo de compostos úteis em microrganismos ou em outras plantas que normalmente não os fazem," disse o Professor Last.

Para saber mais leia o comunicado de imprensa da MSU.

Ásia e Pacifico

O USDA-FAS Lançou o Relatório De Informações da Rede De Agricultura Internacional (GAIN) na Biotecnologia Agrícola Da China

O serviço de agricultura estrangeira do USDA (USDA-FAS) lançou o relatório de Informações da Rede de Agricultura Internacional (GAIN) de atualizações da Biotecnologia Agrícola na China em 2015.

De acordo com o relatório, a China é um dos maiores produtores e importadores de produtos biotecnológicos agrícolas do mundo. Produz algodão biotecnológico, mas não aprovou nenhum cultivo importante recentemente. Atualmente o governo chinês está revisando o seu sistema regulatório. Em maio de 2015, o Ministério de Agricultura (MOA) lançou o projeto da revisão das suas regulamentações de biotecnologia que removeria os prazos para a aprovação e adicionaria pela primeira vez fatores econômicos e sociais para o processo de aprovação. Também relatou que o governo está se preparando para comercializar milho biotecnológico

Obtenha a sua cópia do relatório do USDA FAS.


Uma Equipe de Pesquisadores Melhora a Tolerância à Seca e a Salinidade do Algodão e Álamo Utilizando Um Gene de Arabidopsis

Pesquisadores liderados por Lin-Hui Yu da Universidade de Ciência e Tecnologia da China, relatou que o gene de Arabidopsis TOLERÂNCIA REFORÇADA À SECA 1/ HOMEODOMAIN GLABROUS11 (AtEDT1/HDG11) também conferece resistência à seca e a salinidade em algodão (Gossypium hirsutum) e no álamo lenhoso (Populus tomentosa Carr.). Embora já fosse conhecido que o gene confere tolerância a cultivos como arroz e Arabidopsis, essa foi a primeira vez que foi usado tanto em algodão como em álamo. Tanto o algodão como o álamo transgênico exibiram resistência ao estresse hídrico e a salinidade. Além disso, o algodão transgênico mostrou significante melhora na resistência a seca, melhor desempenho agronômico com maior rendimento tanto em condições normais ou de seca.

Os resultados deles, demonstram que o gene AtHDG11 é um candidato promissor para melhorar a tolerância à seca e a salinidade de cultivos e também de plantas lenhosas.

Para maiores detalhes, leia o artigo no Plant Biotechnology Journal.

Europa

Arroz Como Plataforma para Produção de Microbicida Contra HIV

Proteínas microbicidas contendo anticorpos neutralizadores e lecitinas antivirais podem ajudar a reduzir a infecção do vírus da imunodeficiência humana (HIV) caso os seus componentes sejam fabricados em grandes quantidades à um custo razoável.

Cientistas liderados por Evangelia Vamvaka da Universidade de Lleida – Centro Agrotécnico na Espanha, expressaram a lectina antiviral griffithsin (GRFT), que mostra atividade neutralizante contra o HIV, no endosperma do arroz (Oryza sativa) transgênico para determinar se o arroz pode ser utilizado na produção GRFT. A equipe também estabeleceu um protocolo de purificação de um passo para a extração do GRFT, para facilitar e baratear o processamento, que poderia potencialmente ser desenvolvido para processos de larga escala.

Foi descoberto que o OSGRFT tem eficiência similar ao GRFT produzido por Escherichia coli. Outros testes confirmaram que tanto o extrato bruto como o puro de OSGRFT mostram potente atividade contra o HIV. E como os extratos brutos não foram tóxicos às linhagens de células humanas, isso sugere que podem ser administrados com um processamento mínimo.

Os resultados sugerem que o arroz pode ser desenvolvido como uma plataforma econômica para produção de GRFT.

Para maiores informações, leia o artigo completo no Plant Biotechnology Journal.


Camelina Geneticamente Modificada Poderia Substituir Óleo de Peixe Como Fonte Primária de Ácidos Graxos (ômega-3)

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Anglia do Este (UEA) mostrou que óleo de cultivos de sementes oleaginosas geneticamente modificadas (GM) podem substituir óleo de peixe como fonte primária do benéfico ácido eicosapentaenóico (EPA), um ácido graxo dos Omega-3.

A equipe de pesquisa da UEA estudou camundongos alimentados com uma ração enriquecida com óleo da Camelina sativa GM desenvolvida pela Rothamsted Pesquisas, para verificar se mamíferos (usando camundongos como modelo) poderiam absorver e acumular EPA, dessa fonte de omega-3s. Eles examinaram os níveis de EPA em vários órgãos do corpo, e testaram as concentrações de ácidos graxos nos tecidos do fígado, cérebro e músculos de camundongos. Eles também checaram o efeito na expressão de genes chaves para regular a via em que o corpo processa as gorduras.

“Durante 10 semanas – tempo suficiente para que qualquer resultado benéfico fosse visto, os camundongos foram alimentados com uma dieta controle similar a uma dieta humana ocidental, junto com suplementos de EPA da Camelina sativa geneticamente modificada ou de óleo de peixe,” disse a pesquisadora principal, a Professora Anne-Marie Minihane, da Escola de Medicina de Norwich da UEA. “Vimos que o óleo geneticamente modificado é uma fonte de EPA biodisponível, com benefícios para o fígado.

Para maiores informações sobre essa pesquisa, leia por favor as noticias no site do Rothamsted Research.


Enzimas Produzidas a Base de Plantas Para a Indústria Européia

Uma nova enzima hidroxinitrila liase (HNL) foi isolada de uma simples planta, samambaia-pé-de-coelho branca, descoberta que é altamente apropriada para aplicações industriais. A descoberta foi feita pelos parceiros com base na União Europeia, Kyrobio e o Centro Austríaco de Biotecnologia Industrial (ACIB), através de várias ferramentas biotecnológicas. Na natureza, HNL é usada por samambaias e outras plantas relacionadas como frutas com caroço e árvores de amêndoas que liberam cianeto de hidrogênio armazenado para proteção contra pestes.

Descobriu-se que a enzima, hidroxinitrila liase (HNL), isolada não possui sequência similar com nenhuma outra HNL conhecida e que seu enantiômero (imagens no espelho uma da outra) são capazes de ligar cianeto a diferentes moléculas e pode ser usado em inúmeras práticas industriais. Inclusive na reciclagem de resíduos de cianeto gerados durante a produção de acrilonitrilo - um composto utilizado na fabricação de adesivos e produtos têxteis. A indústria também ganha blocos de construção valiosos para agentes farmacêuticos.

Para maiores detalhes visite site do Serviço de Informações da Comunidade sobre Investigação e Desenvolvimento (CORDIS)

Pesquisa

Cientistas Sobre-expressam Gene de Pepino no Milho para Descontrução da Celulose (Importante para Produção de Biocombustíveis)

A degradação da parede celular em açúcares fermentáveis é uma das principais barreiras para a produção de biocombustíveis. Um estudo da Universidade Estadual de Arkansas -Instituto de Biociências nos Estados Unidos, liderado por Sangwoong Yoon da Universidade da Califórnia, sobre-expressou o gene da expansina, Cs-EXPA1, do pepino nas sementes de milho e avaliaram seu potencial para servir como enzima industrial na conversão de biomassa.

O nível de acumulação de expansina nas sementes transgênicas foi avaliado, e as plantas com maior expressão foram escolhidas. A atividade da expansina de pepinos das sementes transgênicas foi avaliada em substratos ligno-celulósicos. As melhores linhas transgênicas foram selecionadas e agora podem ser usadas para aumentar a expressão da expansina para uso na indústria de conversão de biomassa.

Resultados do experimento mostram que a sobre-expressão da expansina e acumulação na semente transgênica de milho não causam impacto negativo no crescimento e desenvolvimento, e confirmam seu efeito sinergético na desconstrução de substratos da parede celular.

Para obter mais informações, leia a publicação na Transgenic Research.


Sobre-Expressão do Gene de Uvas Amur Confere Tolerância ao Stress Abiótico em Arabidopsis

O fator de transcripção da família GRAS, especifico de plantas, regula diversos processos relacionados com o crescimento, desenvolvimento e respostas ao estresse. A equipe Yangyang Yuan da Academia Chinesa de Ciências isolaram e caracterizaram o VaPAT1, um gene GRAS da uva Amur (Vitis amurensis).

Foi descoberto que o VaPAT1 tem função similar na resistência ao estresse. Sua transcripção foi induzida pelo fito-hormônio ácido abscísico e por vários tratamentos de estresses abióticos como frio, seca, e alta salinidade. Porém, foi re-expressado por aplicação exógena de ácido giberélico.

Sobre-expressão do VaPAT1 aumentou a tolerância do estresse abiótico em Arabidopsis transgênicas. As linhas sobre-expressando o VaPAT1 também acumularam maiores níveis de prolina e açúcar solúvel sob condições de estresse. Genes relacionados ao estresse também mostraram maior expressão nas linhas transgênicas VaPAT1 que as selvagens em condições normais de crescimento.

Isso indica que VaPAT1 é um regulador transcripcional positivo envolvido na resposta ao estresse abiótico da videira.

Para mais informações sobre o estudo , leia o artigo na Plant Cell Reports.

Lembretes de Documentos

Fatos e Tendências nos Países com Biotecnologia (Atualizado)

ISAAA lançou a série revisada dos fatos e tendências dos países com biotecnologia. A primeira série apresenta os 5 principais países com biotecnologia: Brasil, Argentina, Índia, China e Paraguai. Fatos e tendências dos países com biotecnologia são resumos concisos destacando a comercialização de cultivos biotecnológicos em países específicos. http://www.isaaa.org/resources/publications/biotech_country_facts_and_trends/default.asp


ISAAA Infográfico: 19 Anos de Cultivos Biotecnológicos no Mundo

O mapa mostra os países que estão plantando e importando cultivos biotecnológicos. Nos últimos 19 anos, mais de 60 países desenvolvidos e em desenvolvimento plantaram ou importaram cultivos biotecnológicos. 28 países plantaram, e mais 39 importaram em 2014. http://www.isaaa.org/resources/infographics/19yearsofbiotechcrops/19%20Years%20of%20Biotech%20Crops%20in%20the%20World.pdf


50 Biotech Bites

O livro intitulado “50 Biotech Bites” contém 50 tópicos relevantes para a ciência, aplicações e temas relacionados com a agricultura biotecnológica. É baseado nas publicações denominadas “Pockets of Knowledge” ou “Pockets K” ou seja “bolsas de conhecimento” que tem sido publicadas pela ISAAA nos últimos 15 anos. http://www.isaaa.org/resources/publications/50biotechbites/download/default.asp


Árvores Biotecnológicas/GM

Esse Pocket K discute vários usos de árvores GM/biotecnológicas para uso industrial, combater ameaças invasivas, temperaturas adversas, e satisfazer melhor a preferência de consumidores. http://www.isaaa.org/resources/publications/pocketk/50/default.asp


Livreto de Biotecnologia 4, Mitos e Fatos Sobre Biotecnologia Agrícola

O livreto responde a 10 mitos sobre agricultura biotecnológica, provendo fatos e dados relevantes para cada tópico. http://www.isaaa.org/resources/publications/mythsandfacts/download/default.asp


As Estórias Mais Badaladas do Crop Biotech Update em 2015

A ISAAA apresenta as 10 principais tendências de notícias sobre cultivos biotecnológicos em 2015, baseados no número de vezes compartilhados no Facebook à partir do site.

Notícias como produtores aprovam cultivos geneticamente modificados, avanços nas pesquisas científicas, segurança de cultivos GM, liberações comerciais de eventos biotecnológicos e rainhas de beleza entraram na lista. Então para ler essas estórias fascinantes que talvez tenha perdido visite o blog da ISAAA.


ISAAA em 2015

ISAAA lançou um relatório anual de 2015. O relatório apresenta os esforços e realizações da ISAAA e sua contribuição para a população global em 2015. ISAAA continua a alimentar o mundo com conhecimento, reforça competências, e unifica vozes com a esperança que cultivos biotecnológicos venham fornecer soluções para as mais importantes necessidades de produtores, consumidores e toda a comunidade.

Relatório: www.isaaa.org/resources/publications/annualreport/2015/default.asp

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